A Seic recebeu todas as imagens do momento em que um bandido arromba a residência do jornalista e blogueiro Luis Cardoso, no último domingo, dia 10 de março deste ano. Estranhamente o ladrão deixou todas as peças de valor e preferiu documentos que contém denúncias contra o Grupo Mateus. Até agora não é correto afirmar que a motivação do ato tenha sido de iniciativa do empresário e líder do conglomerado empresarial, Ilson Mateus.
O superintendente da Seic, delegado Augusto Barros, determinou a perícia das imagens e o recolhimento dos objetos tocados na casa ou os que foram deixados pelo marginal. A perícia do Incrim, que demorou mais de 24 horas, lamentavelmente, se limitou apenas a fotografar as portas arrombadas, sem levar os materiais para perícia das impressões digitais.
Hoje, o Grupo Mateus divulgou nota oficial em que considera “acusações levianas e infundadas em determinados órgãos de imprensa”, sem explicar quais acusações e nem citar os veículos de comunicação.
E mais: que vai acionar na “Justiça civil e criminalmente, todos os que fizeram ou repercutiram tais notícias sem assegurar o direito do contraditório”. Até aqui tudo bem, tudo bacana. Vai processar os veículos (emissoras de rádios de todo maranhão, jornais, blogs, portais) que repercutiram a informação postada aqui no blog.
E qual foi à informação que o senhor Ilson Mateus não teve a coragem de mencionar? Que a casa de Luis Cardoso foi arrombada e de lá levaram documentos contra sua atividade empresarial. Ou que em post anterior (o primeiro de uma série) foi lembrado aqui à sonegação de impostos, uma lei criada no governo de José Reinaldo Tavares específico para proteger seu grupo, parcelamento da dívida além do normal, informações privilegiadas e favorecimento fiscal.
Quanto ao direito do contraditório, o empresário não foi localizado por estar fora do Brasil, fazendo negócios no Chile, e o número do celular dado ao blogueiro estava permanentemente fora de área.
Agora, sobre o processo civil e criminal, o titular do blog aceita o desafio para mostrar na Justiça o arrombamento e, consequentemente, o desaparecimento dos documentos contra o empresário, bem como as denúncias contra ele elencadas. E que prevaleça a verdade.
Fonte Blog do Luis Cardoso
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